TJ-RJ: editais passam por ajustes finais

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Na última segunda-feira, dia 12, o diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (Dedep) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Luciano Alt, informou que os editais do aguardado concurso para técnico de atividade judiciária e analista judiciário passam por ajustes finais. A previsão é de que os documentos sejam divulgados nesta quinta, dia 15. No entanto, é possível que ocorra um pequeno atraso, em função dos acertos com a Fundação Carlos Chagas (FCC), organizadora.

As inscrições serão mesmo abertas em janeiro, pois o tribunal está mudando o banco gerenciador de suas contas, acarretando em limitações operacionais para receber pagamentos ainda em 2011. A seleção colocará em disputa em torno de 270 vagas imediatas, sendo 66 para técnico de atividade judiciária (sem especialidade), 72 para analista judiciário (sem especialidade) e aproximadamente 132 distribuídas por nove especialidades de analista (psicólogo, assistente social, comissário, execução de mandados, contador, analista de sistemas, bibliotecário, jornalista e médico). A expectativa é de que sejam divulgados 11 editais - um para cada cargo.

Enquanto o cargo de técnico de atividade judiciária irá requerer nível médio, o de analista judiciário (sem especialidade) será aberto para candidatos com nível superior em qualquer área, e não mais apenas em Direito, como previsto anteriormente. Já as nove funções de analista com especialidade exigirão graduações específicas e, em alguns casos, inscrição regular no conselho de classe.

Além das oportunidades iniciais, outras poderão surgir durante a validade da seleção, de um ano, podendo essa validade se estender por mais um ano, segundo Luciano Alt. O TJ, inclusive, costuma convocar muitos aprovados em seus concursos, como demonstra o último, promovido em 2007. Na ocasião, foram abertas 138 vagas (66 para técnicos e 72 para analistas sem especialidade), mas foram chamados 2.707 aprovados (1.717 técnicos e 990 analistas).

Os classificados, que serão estatutários (garantia de estabilidade), receberão R$3.245,87 (técnico) e R$4.975,79 (analista), sendo R$572 de auxílio-alimentação (R$26/dia, tendo como média 22 dias de trabalho). A remuneração para analista em execução de mandados (antigo oficial de justiça) é superior (R$6.296,92), pois abrange o auxílio-locomoção (R$1.321,13). Serão dados, para todos, auxílio alimentação, auxílios creche e transporte e plano de saúde.

A primeira fase dos concursos - prova objetiva - deverá ser aplicada na primeira quinzena de março, em dias distintos, possibilitando a participação do candidato em mais de um cargo. O programa da última seleção pode ser usado como base, mas nesse haverá a inclusão de Informática. Os concorrentes também passarão por comprovações de sanidade física e mental e dos requisitos à investidura no cargo (todos) e exame prático específico com questões discursivas (apenas analista com especialidade). Não será cobrada redação.




Candidatos ansiosos pelo edital

"Vou participar do concurso porque quero uma colocação melhor no mercado e estabilidade profissional, que é o que todo mundo procura. Eu até já fiz um concurso da Carlos Chagas e foi tranquilo, gostei da escolha da organizadora. Preferia que o edital tivesse saído antes, mas agora está bom. Eu não tenho estudado muito, porque a época de fim de ano é complicada, mas tenho virado noites me preparando. Pretendo dar estabilidade para os meus pais e ter tranquilidade, quando conseguir a vaga." 
Alessandra Soares, 23, Nível superior

"Vou me inscrever no concurso porque quero mudar de área, além da questão financeira e da estabilidade. Eu fiquei sabendo pela FOLHA DIRIGIDA que a organizadora será a Carlos Chagas, gostei da escolha. Acho que com a proximidade das festas de fim de ano, ficou conturbado a saída do edital. Me preparo desde o início de novembro, e em média, tenho estudado uma hora por dia, além das aulas do curso preparatório. Já nos fins de semana, estudo em torno de quatro horas."
Benan de Jesus, 27, Auxiliar técnico, nível superior

"Com esse concurso do TJ, planejo ter um apoio financeiro bem melhor. Soube da organizadora pela FOLHA DIRIGIDA e me senti tranquilo com a escolha da Carlos Chagas. Para mim, está excelente a proximidade do lançamento do edital, pois estou estudando desde setembro, por volta de duas a três horas em casa, sem contar a duração das aulas do curso preparatório. Conquistar uma dessas vagas seria a realização do meu atual objetivo, que são melhor estabilidade e segurança financeira."
Paulo, 58, trabalha com indústria, nível superior

"Trabalho no setor privado, e o setor público oferece mais vantagens, melhores salários e a própria estabilidade, por isso farei o concurso. Eu gostei da escolha da organizadora porque já fiz provas da Carlos Chagas e tive um bom desempenho. Estou ansiosa para ver se terá inclusão de alguma matéria no edital ou se serão essas que eu já estou estudando. Comecei a me preparar na metade do ano. Como trabalho o dia todo, só à noite e nos finais de semana, consigo estudar. Com essa vaga, pretendo  comprar uma casa própria."
Greice Soares de Lima, 32, Auxiliar administrativa, nível superior


"Farei o concurso para o TJ principalmente pela estabilidade. Soube que a organizadora será a Carlos Chagas pela FOLHA DIRIGIDA, e a escolha me agradou. Estou me sentindo mais estimulada e ansiosa com o lançamento do edital ainda esse mês. Me preparo desde julho desse ano durante o dia todo, no trabalho, em casa e no curso, mas agora sinto que vou estudar ainda mais. Pretendo conseguir essa vaga de técnico para poder ajudar a minha família, principalmente a minha mãe, com um maior apoio financeiro."
Alexandra Araújo, 21, Auxiliar administrativa, nível médio

"O salário e estabilidade financeira são os meus principais estímulos para me preparar para esse concurso. Um professor do meu curso preparatório me falou sobre a Carlos Chagas ser a organizadora do concurso. Nós lidamos bem com a notícia. Só acho o lançamento do edital ocorrer agora, no final do ano, meio complicado. Porque nessa época, as festas e as férias tiram um pouco o nosso foco do estudo. Mas vou tentar conciliar. Me preparo em torno de duas horas por dia desde o meio do ano."
Andressa, 25, Agente de orientação empresarial, nível superior

Fonte : Folha Dirigida



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