Continuam os preparativos para o concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a presidente da comissão do certame, Zélia Oliveira de Miranda, a previsão de edital em meados de janeiro e provas em março foi postergada. O processo de contratação da organizadora começará depois de definido o regime de contratação dos novos funcionários.
De definitivo, a seleção será para os cargos de técnico e analista judiciários, que exigem níveis médio, médio/técnico e superior, respectivamente. Atualmente, os salários são de R$4.656,09 para técnico e R$7.214,52 para analista, já contando com auxílio-alimentação de R$663. Os futuros servidores ainda terão direito a plano de saúde, auxílio pré-escolar e vale-transporte apenas para o cargo de técnico judiciário.
Tradicionalmente, o TSE nomeia mais aprovados do que o número de vagas oferecidas, a exemplo do último concurso, em 2006, que oferecia 142 vagas de ensino médio, distribuídas por técnico judiciário na área administrativa (122) e apoio especializado em programação de sistemas (20). Foram chamados para tomar posse 276 para a primeira e 78 para segunda função.
No último concurso, as provas objetivas, tanto para nível médio quanto para superior, foram compostas por 80 questões, sendo 50 de Conhecimentos Específicos e 30 de Básicos. Os graduados fizeram ainda uma redação. A parte de Conhecimentos Básicos, para todos os cargos, foi composta por Português, Informática, Direitos Administrativo e Constitucional e Arquivologia. Já a parte específica abordou o conteúdo referente ao cargo e à área desejada, podendo nesse caso ter sido incluído ramos do Direito (Constitucional, Administrativo, Eleitoral, Civil, Processual Civil, Penal e Processual Penal), conforme o cargo.
Fonte : Folha Dirigida
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