Todo começo de gestão é momento de arrumar a casa e, certamente, é o que está fazendo o atual defensor-geral do Estado do Rio de Janeiro, Nilson Bruno Filho. Empenhado em projetos que visam à melhoria dos serviços prestados pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro, o defensor está atento às necessidades referentes aos quadros de pessoal. Entre as prioridades está a abertura de concurso para técnico superior especializado.
As 50 vagas, que estão previstas no Plano de Cargos e Salários da área de apoio, são para as seguintes áreas: Informática, Engenharia, Contabilidade, Assistência Social, Psicologia, Biologia, Biblioteconomia, Comunicação Social e Estatística.
Recentemente, em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, o defensor-geral disse que, provavelmente, já no início deste mês terá concluído o estudo que foi iniciado com o objetivo de identificar quais são as áreas com mais carência.
"Acredito que no início de março teremos essas vagas já identificadas, porque eu sei que as áreas de Engenharia e Arquitetura são as que concentram o nosso maior déficit, portanto, com certeza, serão contempladas com o maior número de vagas. Não podemos perder de vista que a nossa equipe médica é terceirizada. Não temos assistente social nem psicólogos no nosso quadro efetivo. Estamos buscando uma satisfação não só para o assistido, como também para o defensor. Ainda este ano, provavelmente ainda no primeiro semestre, acredito que o concurso público que está sendo planejado já esteja a todo vapor", ressaltou. Vale ressaltar que a carreira proporciona remuneração inicial de R$3.360,23, sendo R$264 de tíquete-refeição e R$154 de auxílio-alimentação, já inclusos.
Outra meta para este semestre é a convocação de mais 200 aprovados, que, segundo o defensor Nilson Bruno Filho, depende também da identificação das necessidades. "O que é necessário é a realização de um mapeamento para delimitar aonde estão as maiores carências do quadro, para que os setores não sejam lotados de forma desordenada. Acredito que ainda nesse primeiro semestre as novas convocações já ocorram, até porque a demanda é grande", completou.
Fonte : Folha Dirigida
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