Preparação: 11 anos do 11 de setembro: terrorismo é cobrado nas provas

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Há exatos 11 anos o mundo assistia ao maior atentado terrorista de todos os tempos. Ao vivo pela TV e pelos sites de notícias, foram exibidos os resultados trágicos dos ataques ordenados por Osama bin Laden, com o choque de dois aviões que destruíram as torres gêmeas do World Trade Center, de Nova York, um dos maiores símbolos da prosperidade dos Estados Unidos. Em ataques quase simultâneos, outras duas aeronaves também foram sequestradas. Uma atingiu o Pentágono. Outra foi derrubada pelos próprios passageiros na Pensilvânia. O saldo das ações foi de quase 3 mil mortos e milhares de feridos. O assunto dominou a imprensa e entrou para a história da humanidade. Virou tema em provas de concurso. Nestes 11 anos do 11 de setembro, os americanos estão menos temerosos em relação a novos ataques. Contudo, o terrorismo internacional se faz cada vez mais presente... "Os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nunca deixaram de ser cobrados. E sempre que nos aproximamos de datas especiais, como os 10 anos, ocorridos no ano passado, e agora os 11 anos - sendo este um número especialmente marcante neste episódio - aumenta bastante a possibilidade de o fato e seus desdobramentos serem abordados nos próximos concursos. Afinal, essa é uma data importante, e com certeza mexe com a cabeça de quem está elaborando as provas. Desde 2002, ano seguinte aos ataques, o 11 de setembro costuma figurar nas mais diversas seleções. Não só a questão dos atentados em si, mas toda a dinâmica que os envolveram, bem como o seu desenrolar, a Guerra ao Iraque - apelidado de Eixo do Mal, segundo o então Presidente dos EUA, George W.Bush - a caçada a Osama bin Laden, a Guerra ao Afeganistão... A bem da verdade, até a crise econômica vivida pelos Estados Unidos e boa parte do mundo tem vínculo direto com os ataques de 11 de setembro", explica Jefferson Urani, que leciona Atualidades no Gran Cursos. O professor alerta que as bancas costumam, por vezes, abusar da criatividade quando da abordagem do tema. Urani conta que já viu o assunto ser cobrado desde as suas bases históricas, como a invasão soviética ao Afeganistão em 1979, até a morte de Osama bin Laden - suas circunstâncias, onde aconteceu, e o mundo pós execução do líder da al-Qaeda. Num discurso recente, Mitt Romney, candidato do Partido Republicano nas próximas eleições dos EUA e adversário direto de Barack Obama, citou o fato de Osama estar morto - evidenciando que, mesmo depois de mais de um ano de sua execução, o terrorista continua pautando a disputa eleitoral no país. Enquanto o atual presidente se gaba do feito militar, tentando tirar proveito político da ação realizada em maio do ano passado, Mitt critica o fato de o país, já em crise, ter empenhado "milhões de dólares para pegar um único homem". "O 11 de setembro pode ser cobrado de muitas formas. Inclusive pelo fato de o terrorismo seguir a todo vapor em várias partes do planeta, em especial no mundo árabe. Primeiramente, devemos ter em mente o que é terrorismo. Até por que não existe uma única definição... Há várias e elas estão sempre carregadas de ideais políticos, econômicos, sociais, religiosos de quem as definem. Na sua concepção mais comum, terrorismo é uma forma de ameaça sistemática às sociedades por meio de atos de violência. Ele pode ocorrer por ações de grupos unidos por um ideal político, étnico, religioso ou econômico, com atentados a alvos específicos - neste caso, personalidades e instituições de determinado Estado. Ou ainda ter um foco indiscriminado, atingindo a população civil. Atualmente, vários conflitos mundiais merecem destaque: todos os que envolvem a denominada Primavera Árabe, em especial o que vem acontecendo na Síria; a eterna disputa entre judeus e palestinos, a situação do Afeganistão, e a proposta de acordo de paz das Forças Armadas Colombianas (Farcs) são alguns dos mais relevantes. O concurseiro deve estar sempre atento às questões de conflitos internacionais e, principalmente, explorar ao máximo o seu professor de Atualidades para que este explique as origens históricas de cada caso. Afinal, sem ter a base histórica não se entende o presente", aconselhou Jefferson Urani. Fonte : Folha Dirigida



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