TRT-RJ já vai assinar o contrato com organizadora

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nos próximos dias, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro) definirá os últimos detalhes do contrato com a Fundação Carlos Chagas, organizadora escolhida para realizar o concurso de técnico e analista judiciários. O documento deverá ser assinado pelo presidente do TRT-RJ, desembargador Aloysio Santos, muito em breve, já que o objetivo dele é divulgar edital até 30 de dezembro.

Um dos cargos mais cobiçados pelos candidatos é o de técnico judiciário com especialidade em segurança, cuja exigência para participar é o nível médio completo e carteira nacional de habilitação na categoria "D" ou "E".

A remuneração da carreira é de R$5.574,68, sendo R$4.052,96 de salário, R$931,72 de gratificação de Atividade de Segurança (GAS) e R$590 de auxílio-alimentação.
Para analista judiciário, as vagas serão distribuídas por várias especialidades como, por exemplo, Tecnologia da Informação e Medicina. Os rendimentos são de R$7.201,39, incluindo o auxílio-alimentação de R$590.


O presidente do TRT-RJ orientou que os candidatos reforcem a programação de estudos nessa reta final de 2010. "A orientação que eu dou é que todos vejam esse concurso como um gigantesco esforço para uma espécie de vestibular, sendo que este irá resolver a vida profissional deles", indicou.

Saiba como foi a última seleção

No último concurso do TRT-RJ, realizado em 2008, os candidatos aos cargos de técnico e analista judiciários foram selecionados por meio de provas objetivas e redação. De acordo com o projeto básico enviado pelo TRT às organizadoras, a próxima seleção seguirá os mesmos moldes.

No documento, inclusive, há destaque para as questões de múltipla escolha: "As questões devem ser elaboradas de forma a abranger a capacidade de compreensão, aplicação e análise, síntese, privilegiando-se a reflexão, e não somente a memorização".

A única exceção é que na próxima seleção haverá teste de capacidade física para técnico judiciário da área de segurança, cargo que não foi ofertado no último concurso. Tanto os técnicos quanto os analistas realizaram, inicialmente, provas objetivas, sendo a parte de Conhecimentos Básicos sobre Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico e Noções de Informática.

Já para os analistas das áreas judiciária e de execução de mandados, os Conhecimentos Específicos trouxeram questões de Direito Constitucional, Administrativo, do Trabalho, Processual do Trabalho, Civil e Processual Civil.
 
Os analistas da área administrativa tiveram, além dessas, Noções de Administração Pública. Já os técnicos responderam a itens de Noções das áreas do Direito Constitucional, Administrativo, do Trabalho e Processual do Trabalho.    



Fonte : Folha Dirigida



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