As providências relativas ao concurso para técnico e analista judiciários do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro) não param sequer neste período festivo: o órgão marcou reunião com a organizadora, Fundação Carlos Chagas, para esta segunda-feira, dia 27, visando a definir detalhes do contrato, que já poderá ser assinado na ocasião, tendo em vista a urgência reconhecida pelo desembargador Aloysio Santos, presidente do tribunal.
A partir de então, a organizadora definirá os detalhes do concurso, divulgando o edital em janeiro. Recentemente, o presidente do tribunal disse à FOLHA DIRIGIDA que o certame será concluído ainda na sua gestão, portanto, até março de 2011.
A expectativa em cima desse concurso é grande, especialmente no cargo de técnico judiciário com especialidade de segurança, que terá a oferta de 21 vagas. A carreira, que exige nível médio completo e carteira nacional de habilitação "D" ou "E", proporciona remuneração inicial de R$5.574,68, incluindo R$4.052,96 de salário, R$931,72 de Gratificação de Atividade de Segurança (GAS) e R$590 de auxílio-alimentação.
As carteiras "D" e "E" são emitidas apenas para maiores de 21 anos. Para conseguir entrar na categoria "D", o motorista precisa ter, no mínimo, um ano na "C" ou dois na "B". Já a habilitação na "E" pode ser obtida quando o motorista está há um ano na categoria "C" ou "D".
Outras 41 vagas serão distribuídas por especialidades de analista judiciário, como por exemplo Arquivologia, Estatística, Medicina e Tecnologia da Informação. Os rendimentos nessas carreiras chegam a R$7.201,39, incluindo o auxílio-alimentação, de R$590.
A seleção será feita, inicialmente, por meio de provas objetivas e redação. Somente aqueles que disputarão o cargo de técnico judiciário da área de segurança também serão submetidos ao teste de capacidade física.
No último concurso do TRT-RJ, em 2008, os exames de múltipla escolha versaram sobre Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico e Noções de Informática, que formavam o grupo dos Conhecimentos Básicos.
Já a parte das matérias específicas foi cobrada da seguinte forma: analistas das áreas judiciária e de execução de mandados tiveram questões de Direito Constitucional, Administrativo, do Trabalho, Processual do Trabalho, Civil e Processual Civil; analistas da área administrativa, além dessas citadas anteriormente, tiveram também Noções da Administração Pública; técnicos responderão a itens de Noções de áreas do Direito Constitucional, Administrativo, do Trabalho e Processual do Trabalho.
Fonte : Folha Dirigida
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