Boa notícia para quem sonha em conquistar a estabilidade do serviço público: o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1ª) anunciou a realização de concurso para técnico e analista judiciários, cargos de níveis médio e superior, respectivamente. O órgão engloba 13 estados - Minas Gerais, Bahia, Piauí, Maranhão, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Pará, Amapá, Roraima, Rondônia, Amazonas e Acre - além do Distrito Federal.
Segundo o setor responsável por concursos do TRF, o edital deve sair em breve, pois a Fundação Carlos Chagas já foi definida como organizadora, conforme dispensa de licitação publicada no Diário Oficial da União da última terça, dia 25. A realização de novo concurso público decorre da necessidade de instalação de novas varas federais, ainda este ano.
A seleção destina-se à formação de cadastro de reserva nos níveis médio (cargo de técnico judiciário - área administrativa) e superior (analista judiciário - área judiciária; analista judiciário - área administrativa; e analista judiciário - área judiciária - especialidade execução de mandados). Para concorrer ao primeiro cargo, o candidato precisa ter somente o nível médio completo. A exigência para o segundo é possuir graduação em Direito, exceto para a área administrativa, onde o participante pode ser graduado em qualquer curso.
Embora as vagas não sejam imediatas, o tribunal tem a tradição de chamar bastante aprovados, como ocorreu na última seleção, quando mais de 300 candidatos foram convocados, como informou o setor responsável do órgão. No último concurso, realizado em 2007, foram oferecidas 115 vagas para os mesmos cargos mais analista judiciário (área de apoio especializado - especialidade Odontologia), técnico judiciário (área de apoio especializado – especialidade Contabilidade), técnico judiciário (área de Serviços Gerais - especialidade Segurança e Transporte) e auxiliar judiciário (área de Serviços Gerais - atribuição Básica Serviços Gráficos).
Os vencimentos variavam de R$1.446,34 a R$4.034,63, para jornadas de trabalho de 40 horas semanais. O prazo de validade da seleção foi de dois anos, prorrogável por igual período e, a estabilidade garantida pelo regime estatutário. Na época, a organizadora também foi a Fundação Carlos Chagas.
A seleção consistiu de prova objetiva para todos os cargos, com questões de Conhecimentos Gerais, Conhecimentos Específicos mais uma redação somente para os analistas. Para a função de técnico judiciário, área administrativa, ainda foi proposta uma prova prática de digitação. Aqueles que concorriam ao cargo de técnico judiciário, área de serviços gerais - especialidade segurança e transportes fizeram teste prático de capacidade física. E para a função de auxiliar de judiciário, área de Serviços Gerais, foi aplicada a avaliação prática de serviços gráficos.
Fonte : Folha Dirigida
0 comentários:
Postar um comentário