Os interessados em participar do concurso para 1.102 vagas na carreira executiva do governo do estado devem manter os estudos em dia, pois a divulgação do edital está prevista para ocorrer este mês, segundo a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Planejamento e Gestão do Rio de Janeiro (Seplag-RJ). No momento, o documento está em fase final de elaboração e estão sendo realizadas as últimas reuniões com a Fundação Ceperj, organizadora, a fim de que os últimos detalhes da seleção sejam definidos.
Das 1.102 vagas, 910 serão para a função de assistente, de nível médio e cujo salário inicial é de R$1 mil, e 192 para analista, que exige nível superior e tem ganhos de R$1.717 mensais. Um dos atrativos do concurso é o fato de a contratação se dar pelo regime estatutário, o que garante a estabilidade profissional dos novos servidores. Os futuros servidores atuarão na Seplag (397 vagas) e nas secretarias de Educação (680) e Saúde (25). Os assistentes executivos serão responsáveis por executar tarefas rotineiras, de suporte à gestão dos processos administrativos, em diferentes áreas da Administração Pública.
Já os analistas executivos, terão como atribuições a operação da gestão institucional de forma integrada com as estratégias governamentais, bem como a execução das atividades que integram a gestão de logística, orçamento, contratos, compras, recursos humanos, custos e outras áreas da Administração Pública. A lei que criou os cargos prevê que os candidatos sejam avaliados por meio de prova objetiva e exame de aptidão física e mental. No entanto, isso não impede que outras fases sejam incluídas.
Como um adianto para os candidatos, o subsecretário de Carreiras, Remuneração e Desenvolvimento de Pessoas da Seplag-RJ, Paulo César Medeiros, destacou algumas disciplinas que serão cobradas: Língua Portuguesa, Matemática e, provavelmente, Raciocínio Lógico e Conhecimentos Específicos. Ainda segundo o subsecretário, a prova objetiva abrangerá assuntos do governo do Estado do Rio de Janeiro. Um destaque da carreira executiva é que ela permite que os servidores progridam nas funções. O plano de cargos possibilita acréscimos financeiros por tempo de serviço e desempenho, e, no último nível, o vencimento pode chegar a R$3.039,97 para o nível médio e R$7.240 para o superior. Fonte : Folha Dirigida
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