O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, se programa para realizar novos concursos públicos. Conforme já havia informado o presidente da autarquia, Jorge de Paula Costa Ávila, a oferta total, de cerca de 753 vagas (níveis médio e superior), ainda depende de autorização. A expectativa inicial é de divulgar dois editais.
Para que as seleções sejam realizadas ainda há dois procedimentos paralelos pendentes. A instituição solicitou ao Ministério do Planejamento a criação de 356 vagas, que ainda dependem de aprovação da Casa Civil e do Congresso Nacional. Além disso, há outros 250 cargos que estavam vagos nas áreas de Previdência, Saúde, Seguridade Social e Trabalho e foram transferidos para a autarquia, por meio da Lei nº 12.179, já sancionada.
Nesse caso, das oportunidades, 150 são para técnico (nível médio) e 100 para analista. Entretanto, o provimento desses cargos depende da aprovação do Planejamento.
Cargos - Conforme a estimativa de oportunidades, haverá cerca de 140 para pesquisador em propriedade industrial, cujo requisito mínimo é o mestrado. A remuneração inicial é de R$7.676,47. Nesse caso, as oportunidades deverão ser para as áreas de Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Química e Biologia.
Outra carreira a ser contemplada é a de tecnologista em propriedade industrial (32 oportunidades; R$6.213,63), aberta a candidatos de nível superior em qualquer área. Para analista em propriedade industrial (R$6.213,63), as chances serão para as áreas de Tecnologia da Informação (30), Recursos Humanos (20) e outros setores da Administração e Contabilidade (40).
Segundo a Assessoria de Imprensa do INPI, os valores incluem R$304 de auxílio-alimentação. Além disso, a instituição oferece auxílio pré-escolar (até 5 anos e 11 meses) de R$75,65 e plano de saúde (extensivo aos dependentes).
O segundo concurso será destinado ao preenchimento inicial de 481 oportunidades, sendo, em média, 100 para técnico (nível médio), 310 para pesquisador e 46 para tecnologista.
Fonte : Folha Dirigida
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