A Guarda Municipal de Salvador está com previsão de abrir ainda este ano concurso para o preenchimento de 1.600 vagas de nível médio. A seleção será destinada a candidatos de ambos os sexos e que buscam estabilidade no emprego, garantida pela contratação em regime estatutário.
Será proporcionada remuneração aproximada de R$2 mil, o que inclui R$400 de bolsa, paga àqueles que fazem o curso de reciclagem, resultante da parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do governo federal. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, com escalas conforme os postos dos guardas.
A Fundação Carlos Chagas (FCC), de São Paulo, foi escolhida como organizadora da seleção, após vencer o processo de licitação de 2008, que dava à empresa vencedora a organização da última seleção e desta.
Por esse motivo, o então secretário de Serviços Públicos e Prevenção à Violência (Sesp), Fábio Mota, orientou que aqueles que desejam ser agentes da Guarda estudem através do conteúdo programático do concurso de 2008. Na época, a prova objetiva teve 50 questões de Português, Matemática e Conhecimentos Gerais (História, Geografia e Atualidades).
O processo de seleção também constou de teste físico, etapa que eliminou muitos candidatos, avaliações de títulos, psicológica e exame médico.
Um total de 1.475 funcionários compõem a corporação, dos quais 1.415 são guardas concursados e 60 cedidos por outros órgãos do município, para atuarem na área administrativa.
Demissão de seguranças - Nos próximos dias, será publicado edital de licitação para recontratação de vigilantes para o município de Salvador. Conforme acordo firmado entre a prefeitura e o Sindicato dos Vigilantes (Sindvigilantes), a empresa Portal de Vigilância Integrada deverá encaminhar, ainda neste mês, ao sindicato relação discriminada com a comprovação de pagamentos de salários, vale transportes e auxílio alimentação ainda pendentes dos funcionários.
De acordo com a Secretaria Municipal de Comunicação, caso isso não aconteça, o município junto à Procuradoria Regional do Trabalho irão trabalhar para que todos os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e pagos pela terceirizada.
No último dia 18, 1.516 vigilantes foram demitidos na capital da Bahia. A demissão foi ocasionada porque a empresa Portal de Vigilância não estava cumprindo com o contrato firmado com a prefeitura, não pagando os direitos dos trabalhadores e nem recolhendo os devidos valores para aposentadoria.
Fonte : Folha Dirigida
0 comentários:
Postar um comentário